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Um hobby. Uma descoberta.

Desde cedo estive envolvido com música. Das primeiras aulas de teclado muitos anos atrás, passando por algumas aulas de piano, música se manteve um hobby sem grandes pretensões ou possibilidades.

No início de 2009, após anos sem uma prática constante no piano, a frustração de não ter mais a agilidade na leitura de partituras me levou a uma pergunta: como tocar sem precisar reproduzir uma música?

A melhor forma é criar. Uma música nova tem a liberdade de não seguir uma partitura original. Sua interpretação nasce também nesse instante. Basta uma inspiração.

O objetivo desta área do site será divulgar minhas experiências nesse fascinante processo de composição. Para mim, uma descoberta.

De Promessa a Ação: Feliz 2011!

Nesta época do ano é comum ouvirmos (e fazermos) muitas promessas. Começar isso, parar com aquilo.

E uma atualização do meu site fez parte desse grupo de promessas nos últimos anos – de forma recorrente.

Sempre faltava alguma coisa para melhorar. Um detalhe, uma tecnologia, uma ferramenta. Precisava estar perfeito!

Precisava?

Um dos principais obstáculos que cada pessoa tem para fazer e entregar – seja no trabalho, em casa, projeto pessoal, social – é a ideia de que existe um objetivo de perfeição para valer a pena.

Grandes pintores tem centenas de obras – e poucas obras-prima. Arquitetos, músicos, empreendedores e técnicos da mesma forma. Uma das formas de se obter uma obra-prima, é aumentar a produção. Fazer do processo de entrega, algo natural.

E após um longo inverno de entregas, coloco no ar hoje uma nova versão do site. Talvez imperfeita – mas entregue.

De todos os planos e promessas que você fez neste início de ano, qual você já consegue cumprir hoje?

Manta na Mídia

É. A manta é destaque.

Depois de fazer sucesso debaixo d’água, a manta ganha as páginas da Edição de Agosto (121) da Revista Mergulho na reportagem de Alcides Falanghe.

E ainda tem mais! Acaba de estrelar em vídeo. No papel principal.

O que é que nos fascina tanto neste ser vivo? Do álbum de fotos de mergulhos que publiquei, mais da metade das visitas são para a manta!

Um dos maiores fascínios de se admirar a manta é a impressão de leveza. Mesmo com todo seu tamanho, consegue ser graciosa.

E isso transmite uma emoção única. Que gostaria de compartilhar, ainda que incomparável com a experiência real. Senhoras e Senhores, com vocês: a Manta!



Manta na Mídia:

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Primeiro Encontro

É dia. No despertar do sono, a apreensão. E a expectativa.
O final de semana do litoral começa vagarosamente a sua jornada com esta manhã. A transição da noite, ainda tímida, traz um sol preguiçoso. Indiferente para com a névoa.
Mas as circunstâncias não inibem. Mergulhar é preciso.

A navegação toma lugar em mar sereno. Uma falsa impressão de viagens sempre tranqüilas aos marinheiros de primeira viagem neste percurso.
Enfim prontos. O cenário, Laje de Santos. Antes, porém, o Briefing. Ah! o briefing. Importantíssimo e necessário. Amplia o conhecimento. Aumenta a segurança. Aquece o desejo.

Água. Um primeiro mergulho. Adequação e descobertas. Olhos famintos por novidades buscando em todos os pontos do oceano. Rápido e objetivo.

Começa o segundo mergulho. Visibilidade limitada. Reencontrando Velhos conhecidos. Frades e tartarugas. Sombras que alimentam a esperança, minguada após 50 minutos. Os minutos finais, já abaixo da embarcação. Dez metros. Sinalizações com o dupla. Mais alguns minutos e encerraríamos o mergulho.

Mas algo me leva a descer. Poucos metros. Uma última foto. Um teste. De um ser muitas vezes ignorado. Confundidos na paisagem e desprezados. Um pepino-do-mar. Alvo perfeito para um teste de foto macro. Controle totalmente manual. Modelo paciente. Praticamente imóvel.

Meu dupla antecipa sua subida. Uma indisposição. Já estávamos mesmo no fim. O teste falha. Mas não queria tentar novamente. Já era hora. Estava enganado quanto ao destino.

A hora de partir, se transformou na chegada. Dela. Vagarosa e soberana, deslizando em minha direção. A suavidade amplificava o silêncio. E assim nos vimos. De frente.

Fiz uma busca. 360º. Nada. Eu, ela e a imensidão do azul. O silêncio, foi interrompido por mim. Podia-se escutar o coração. O meu. Contava os batimentos na pressão do ouvido.
E ela percebeu.

E para me acalmar, ficou ali. Ao lado. Eu, paralisado. Não nadava. Não era preciso. Ela planava, no mesmo lugar. Pedindo calma.

O tempo parou e os minutos pareceram uma eternidade. Apesar de curta ao terminar. Mas era mágico. Real, era o ar. Que consumido, me obrigava a retornar. Mas nenhum de nós queria ir primeiro. Estava tudo tão bem.

Fui forçado. De nada valeria se fosse também meu último encontro. Ela sabia disso. E me aguardou subir devagar. Parada, abaixo de mim. Se despedia. Por enquanto.
Neste dia 08-07-06, por 05 minutos. Que apesar da coincidência numérica, racional. O momento era mesmo de emoção.

Lá vem a SAP!

O mercado de médias empresas que se prepare para uma concorrência cada vez maior.
A SAP investe na divulgação da metodologia SAP ASAP Focus que deve agilizar implantações e ampliar sua fatia no mercado de médias empresas.
Lá vem a SAP
SAP aqui, SAP acolá
Lá vem a SAP
Para ver o que é que há.

Na música de Vinícius de Moraes o Pato é pateta. E vai para a panela. Mas no mundo real a canção pode terminar de forma diferente.

Atualmente a SAP conta com cerca de 36 mil clientes e sempre teve uma maior aceitação entre grandes empresas. O problema é que todos já ouviram falar de algum caso de implantação de ERP SAP que era para ficar pronto em um ano, e após três anos ainda estavam ‘concluindo’. Ou aquele outro exemplo onde o custo final do projeto foi três ou quatro vezes maior que o inicialmente acordado.

Esta é justamente a imagem que a SAP quer reverter com um conjunto de ações direcionadas ao mercado de médias empresas.
E para atingir a meta de 150 mil clientes até 2010 – um crescimento de aproximadamente 45% ao ano – será preciso mais do que um trabalho de imagem. Some a todo este esforço a necessidade de dançar conforme a música. E atacar a concorrência.

O Pato pateta
Pintou o caneco
Surrou a galinha
Bateu no marreco

No Brasil, nesta semana de 14 a 16 de março, aconteceu em São Paulo o SAP Fórum 2006. E a mensagem para os parceiros incluía a divulgação da metodologia SAP ASAP Focus.

A metodologia ASAP (de Accelerated SAP – mas ainda sem o Focus) já previa um processo bem definido para direcionar e garantir a execução das implantações SAP. A consultoria, chegando no cliente, detalharia as regras de negócio e criaria o Blueprint dos negócios da empresa. Para então customizar o SAP. Mas projetos assim podem durar muito tempo. O problema era o Focus. Ou a falta dele.

Com a nova metodologia, ASAP Focus, parceiros/consultorias SAP já deverão determinar, antes da venda, o conjunto de regras de negócio de suas soluções. Baseando-se nas SAP Best Practices e em sua experiência de mercado. Pacotes de Solução contendo Software e Serviços. Benefícios? Médias empresas poderão obter soluções previamente empacotadas, de escopo fixo e com espaço para evoluções.

Saem de cena consultorias infindáveis de implantação. A sugestão da SAP? Para cada US$1 gasto em software (licenças) deverá ter, no máximo, outro US$1 gasto em serviço. Esse novo ‘empacotamento’, chamados de Pacotes de Solução, permitiria a implantação do SAP ERP (ou de SCM, CRM) em um período de 12 a 14 semanas. E ainda amparados por uma metodologia que direciona o processo e procura minimizar riscos.

Se a SAP conseguir atender ao sonho da média empresa de ter um ERP SAP, minimizando os problemas (e os preconceitos) de prazo, custo e risco, Vinícius de Moraes pode ter se enganado do final.
A galinha e o marreco que se cuidem.


O Pato
Vinícius de Moraes

Trecho da música
Música completa – do site reflexaodevida.com.br

Lá vem o Pato
Pata aqui, pata acolá
Lá vem o Pato
Para ver o que é que há.

O Pato pateta
Pintou o caneco
Surrou a galinha
Bateu no marreco
Pulou do poleiro
No pé do cavalo
Levou um coice
Criou um galo
Comeu um pedaço
De jenipapo
Ficou engasgado
Com dor no papo
Caiu no poço
Quebrou a tigela
Tantas fez o moço
Que foi pra panela.

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